sábado, 27 de março de 2010

Marquês de Pombal

No Marquês de Pombal. Em meados de Outubro de 2009.





terça-feira, 23 de março de 2010

Noite de Solidão

Fotografias que tirei em plena noite de nevoeiro. Um dia estranho, de angustias e escuridão transcendente.





Terreiro Do Paço

A vontade de voltar aquele sítio era enorme. O Terreiro do Paço, um dos meus espaços favoritos de Lisboa, carrega mil lamentos de angustias, cidadãos na maré para o outro lado do rio. O rio que cá nos vamos vendo de margem a margem faz-nos emergir em sensações de saudade e uma enorme vontade de estar só. Enquanto fotografei acompanhava-me a canção que melhor se adequa a este momento: "Homem Do Leme".








sexta-feira, 19 de março de 2010

Belém, mais uma vez.

quarta-feira, 17 de março de 2010

De certa forma um mero espectro, mas curioso.Em minha casa também tiro fotografias, não como mero exercício mas sim curiosidade de captar algo que pode transformar o banal do dia a dia no mais congruente metamorfose ignomínia.

Margem Rio Tejo

A importância que tenho a dar ao Rio Tejo é grande. Defino o Rio Tejo como uma passagem de mudanças na história nacional. As ondas são o próprio raciocínio de uma mudança em constante deambulação assim como os meus pensamentos, enquanto aguardo hora da mudança solar nas tardes de Sábado. Não diria filosofar mas sim ver as novas que estão por passar. A imagem que captei minimizara aquilo que quis dizer e pensar: de certa forma o Rio Tejo tem sempre alguém para lá estar e ouvir lamentos e afins.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Trabalho Final IPF

Tempus Autumnus (tempo ao acaso)

Inverno- aquele Inverno que nos faz submergir na melancolia cinzenta e diurna. Reflectir ao sabor da nostalgia, ver barcos partirem sob a neblina, o nevoeiro que desliza pelas nossas faces, só á força de nos fazer perder na escuridão. Há várias maneiras de saborear o Inverno.

Este livro é uma viagem ao âmago de uma pacata aldeia, que fica pelos lados de Mação. Isolei-me por total na procura de paisagens e acasos. Registei árvores arqueadas e nuas, estradas, postes de electricidade, nevoeiro, orvalho e figuras diagonais que transcendem a doce melancolia no preto e branco. Retrato um Inverno não amotinador mas um reflexo do modo como o vejo. Cada imagem tem a sua narrativa. mas delas resultam um dever mutuo: aquele ditoso Inverno imaculado pela solidão. Tempus Autumnus, o título do trabalho baseia-se num dado cientifico dado a uma das fases da estação do ano: o Inverno. Como relato nas fotografias- de facto este é um tempo ao acaso- onde nos perdemos na melancolia cinzenta e álgida. Que melhor analogia podemos dar?























































Este é um começo novo. O blog será apenas dedicado aos meus trabalhos de fotografia e nada mais. Espero que apreciem.